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EMPREGO EM PAUTA – DIEESE – DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS

Ocupação cresce em posições menos complexas,

Ocupação cresce com mais intensidade em posições que exigem menos escolaridade;

Entre os que possuem ensino superior, houve aumento de 749 mil ocupados, mas 589 mil
(78,6%) desses trabalhadores conseguiram inserção em ocupações
não típicas
Passada a fase mais aguda da pandemia, após mais de dois anos, o número de brasileiros
ocupados superou o período anterior à crise sanitária, ainda que a economia brasileira caminhe a
passos lentos. No segundo trimestre de 2022, havia 98,3 milhões de pessoas ocupadas no país,
número bem superior aos 94,2 milhões do segundo trimestre de 2019 e aos 89,4 milhões do mesmo
período de 2021.
Nesses últimos 12 meses, a ocupação tem aumentado principalmente em posições que
requerem menos escolaridade e que pagam menores salários, o que revela um mercado de trabalho
empobrecido e com poucas perspectivas de ascensão para os trabalhadores.

Alta é menor em atividades que exigem ensino superior

O número de pessoas ocupadas cresceu 9,9% entre o segundo trimestre de 2021 e o de
2022. O grupamento ocupacional com a maior expansão foi o de
trabalhadores dos serviços,
vendedores dos comércios e mercados
(17,9%), seguido pelos
operadores de instalações e
máquinas e montadores
(15,8%).
A ocupação cresceu menos entre
diretores e gerentes
(3,0%) e
profissionais das ciências
e intelectuais
(3,4%), que, em geral, são atividades que exigem diploma de nível superior.
Fonte: https://www.dieese.org.br/boletimempregoempauta/2022/boletimEmpregoemPauta23.html
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